Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 28(3): 422-425, jul.-set. 2020. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1132972

RESUMO

Resumo Introdução A goiaba é um fruto amplamente utilizado como alimento e é considerada planta medicinal em países tropicais e subtropicais. Pesquisas têm mostrado que o fruto contém constituintes químicos com abrangente uso clínico. Além disso, a maior parte das substâncias utilizadas no tratamento contra câncer foi isolada a partir de produtos naturais. Objetivo Avaliar o potencial citotóxico, mutagênico, antimutagênico e quimioprotetor da fruta liofilizada de Psidium guajava, a goiaba, in vivo. Método A citotoxicidade, a mutagenicidade e a antimutagenicidade foram avaliadas em três diferentes dosagens (0,625, 1,25 e 2,50 g/kg) de goiaba. Resultados Os resultados mostraram que a goiaba não apresentou atividade citotóxica e mutagênica no ensaio de micronúcleo em sangue periférico e que não houve alterações nos valores de ALT e AST, indicando ausência de toxicidade hepática. Nos animais tratados com a goiaba, a dose de 0,625 mg/kg significativamente reduziu os danos induzidos pela doxorrubicina. Conclusão Esses resultados mostraram que o consumo de goiaba é seguro e capaz de proteger o material genético de alterações genômicas.


Abstract Background Guava is a fruit widely used as food and is considered a medicinal plant in the tropical and subtropical countries. Scientific research has shown that the fruit contains chemical constituents with comprehensive clinical use. In addition, most of the substances used in cancer treatment have been isolated from natural products. Objective To evaluate the cytotoxic, mutagenic, antimutagenic, and chemoprotective potential of the freeze-dried fruit of Psidium guajava, guava, in vivo. Method Cytotoxicity, mutagenicity, and antimutagenicity were evaluated in three different dosages (0.625, 1.25, 2.50 g/kg) of guava. Results The results show that guava does not present cytotoxic 2 and mutagenic activity in the micronucleus assay in peripheral blood and there were no alterations in ALT and AST values showing the absence of hepatic toxicity. In animals treated with guava, the dose of 0.625 mg/kg significantly reduced the damage induced by doxorubicin. Conclusion These results show that guava consumption is safe as it is also capable of protecting the genetic material from changes.

2.
Rev. bras. plantas med ; 16(2,supl.1): 345-349, 2014. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-719463

RESUMO

A Ilex paraguariensis é espécie nativa da América do Sul. O consumo de erva mate tem sido associado ao aumento nas taxas de câncer oral, de orofaringe, esôfago e laringe. O objetivo deste estudo foi investigar o potencial genotóxico da exposição a dose única de Ilex paraguariensis através do teste do micronúcleo. Para este estudo, foram utilizados 32 ratos Wistar albinos machos e adultos, divididos em 4 grupos: A - Composto por 8 ratos que receberam infusão de chá preparado na concentração de 5% de erva mate (concentração usualmente encontrada no chá de consumo humano); B - Composto por 8 ratos que receberam chá preparado por imersão em água fria na concentração de 5% de erva mate; C - Composto por 8 ratos, os quais receberam ciclofosfamida em dose única subcutânea (50mg/kg) no primeiro dia do experimento (grupo controle positivo); D - Composto por 8 ratos, os quais receberam somente água (grupo controle negativo). Todos os animais receberam ração ad libitum. Os animais dos grupos A, B e D foram submetidos à eutanásia 48 horas após o início do experimento e os do grupo C, 24 horas após. Foi coletado material da medula óssea de cada rato após a eutanásia para realização do teste do micronúcleo em eritrócito policromático, para avaliação do grau de genotoxicidade. A mediana de micronúcleos para o grupo A (chá mate preparado com infusão) foi de 0,00, do grupo B (chá mate em imersão em água fria) foi de 0,00, do grupo C (ciclofosfamida - controle positivo) foi de 9,00, e no grupo D (controle negativo) foi de 0,00. Não se observou genotoxicidade da Ilex paraguariensis, em ambas as formas de preparo do chá, através do teste de micronúcleo, ao nível de significância de 5%.


The Ilex paraguariensis is a native species of South America. Yerba mate consumption has been associated with increased rates of oral, oropharynx, esophagus and larynx cancer. The aim of this study was to investigate the genotoxic potential of the exposure to a single dose of Ilex paraguariensis by the micronucleus test. For this study, 32 male, adult Wistar rats were used, divided into 4 groups: A - Consisting of 8 rats, which received an infusion of tea prepared at a concentration of 5% of mate (concentration usually found in human consumption of tea); B - Consisting of 8 rats, which received tea prepared immersed in cold water at a concentration of 5% of mate; C - Consisting of 8 rats, which received a single subcutaneous dose of cyclophosphamide (50mg/kg) on the first day of the experiment (positive control group); D - Consisting of 8 rats, which received only water (negative control group). All animals received food ad libitum. The animals in groups A, B and D were sacrificed 48 hours after the beginning of the experiment and group C, 24 hours after. Material from the bone marrow of each rat was collected after euthanasia to perform the micronucleus test in polychromatic erythrocyte to assess the degree of genotoxicity. The median of micronuclei for group A (mate tea prepared with infusion) was 0.00, for group B (mate tea immersed in cold water) was 0.00, for group C (cyclophosphamide - positive control) was 9.00 and for group D (negative control) was 0.00. No genotoxicity of Ilex paraguariensis was observed in both tea preparation methods by the micronucleus test at a significance level of 5%.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Ilex paraguariensis/metabolismo , Genotoxicidade/análise , Chá/classificação , Testes para Micronúcleos
3.
Rev. cuba. plantas med ; 18(3): 381-390, jul.-set. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-683111

RESUMO

Introdução: os frutos de Carica papaya L. são amplamente consumidos em todo o mundo e no Brasil, porém pouco se sabe sobre seu efeito citotóxico, antimutagênico e quimioprotetor. Objetivos: avaliar o potencial antimutagênico e quimiprotetor de frutos de Carica papaya e quantificar as suas substâncias fenólicas. Métodos: a atividade antimutagênica foi avaliada pelo método de micronúcleo e as substâncias fenólicas foram analisadas pelo método de Folin-Ciacalteau (fenólicos totais), e pelo método colorimétrico cloreto de alumínio (flavonóides totais). Resultados: o extrato hidroetanólico de frutos de Carica papaya possui potencial antimutagênico e quimioprotetor (370 mg/100 g peso corporal). O teor de substâncias fenólicas do extrato hidroetanólico de frutos foi inferior a 0,001 µg/mg. Conclusão: o efeito antimutagênico e quimioprotetor observado nos extratos dos frutos de Carica papaya pode estar associado a outras substâncias. Estudos químicos precisam ser conduzidos para identificar as substâncias envolvidas na atividade.


Introduction: the fruits of Carica papaya L. are widely consumed around the world and in Brazil, but little is known about its cytotoxic, antimutagenic and chemoprotector effects. Objectives: to evaluate the antimutagenic and chemoprotector potential of fruits of Carica papaya and quantify the phenolic substances present in those fruits. Methods: mutagenic activity was evaluated by micronucleus assay and phenolic substances were analyzed by the Folin-Ciacalteau method (total phenolics), and by aluminum chloride colorimetric method (total flavonoids). Results: the hidroetanolic extract of fruits of Carica papaya elicited antimutagenic and chemoprotector effects (370 mg/100 g body weight). The content of phenolic substances of hidroetanolic extract of fruits was lower than 0.001 µg/mg. Conclusions: the antimutagenic and chemoprotector effects observed must be related to other compounds. Chemical studies must be conducted to identify the substances involved in the activity.


Introducción: los frutos de Carica papaya L. son ampliamente consumidos en todo el mundo y en Brasil, pero poco se sabe acerca de su efecto citotóxico, antimutagénico y quimioprotector. Objetivos: evaluar el efecto antimutagénico y quimiprotector de los frutos de Carica papaya y cuantificar las sustancias fenólicas. Métodos: la actividad mutagénica se evaluó por micronúcleos y las sustancias fenólicas se analizaron por el método Folin-Ciacalteau (fenólica), y el método colorimétrico cloruro de aluminio (flavonoides). Resultados: el extracto hidroetanólico de frutas de Carica papaya tiene efecto antimutagénico y quimioprotector (370 mg/100 g de peso corporal). El contenido de sustancias fenólicas de extracto hidroetanólico resultó inferior a 0,001 µg/mg. Conclusión: el efecto antimutagénico y quimioprotector observado en extractos de frutos de Carica papaya puede estar asociado con otras sustancias. Estudios químicos deben llevarse a cabo para identificar las sustancias que intervienen en la actividad.

4.
Rev. bras. plantas med ; 12(4): 414-420, out.-dez. 2010. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-578981

RESUMO

A Tabebuia impetiginosa, conhecida popularmente como ipê-roxo, é uma planta nativa das florestas tropicais chuvosas da América do Sul e Central. Componentes químicos obtidos da casca têm mostrado efeito terapêutico, como antiinflamatório, antifúngico e antibacteriano. Porém, pela falta de dados na literatura, pouco se sabe sobre os efeitos do extrato das flores. Assim, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o potencial mutagênico e antimutagênico do extrato obtido das flores da T. impetiginosa, em três diferentes concentrações (100, 300 e 500 mg kg-1 p.c.) pelo teste do micronúcleo. Para o teste de mutagenicidade, a doxorrubicina (DXR, 90 mg kg-1 p.c.) foi utilizada como indutor de danos no DNA e para o teste de antimutagenicidade, os tratamentos com o extrato foram realizados simultaneamente com este agente químico. O sangue periférico dos animais foi coletado 24 horas após os tratamentos. A comparação da frequência de eritrócitos policromáticos (PCEs) em 400 eritrócitos/animal entre os diferentes grupos não demonstrou qualquer citotoxicidade do extrato. Em relação às frequências de micronúcleos em PCEs (PCEMNs), não foram observadas diferenças significativas entre os grupos tratados com as diferentes concentrações de extrato e o controle negativo. Da mesma forma, todos os grupos de animais que receberam os tratamentos simultâneo do extrato (100, 300 ou 500 mg kg-1 p.c.) com a DXR, apresentaram valores de PCEMNs muito próximos quando comparados com os dados observados no grupo de animais que recebeu somente a DXR. Esses resultados apresentados indicam ausência de efeito mutagênico e antimutagênico do extrato obtido das flores da T. impetiginosa em sistema teste in vivo.


T. impetiginosa, known as "ipê-roxo", is a plant native to tropical rain forests of Central and South Americas. Chemical compounds obtained from its bark have shown anti-inflammatory, antifungal and antibacterial therapeutic effect. However, due to the lack of data in the literature, little is known about the effects of its flower extract. Thus, the aim of this study was to evaluate the mutagenic and antimutagenic potential of the extract obtained from T. impetiginosa flowers at three different concentrations (100, 300 and 500 mg kg-1 p.c.) by the micronucleus test. For the mutagenicity test, doxorubicin (DXR, 90 mg kg-1 p.c.) was used as DNA-damage inducer, while for the antimutagenicity test, treatments with the extract were performed simultaneously with this chemical agent. The peripheral blood of animals was collected 24 hours after the treatments. The frequency of polychromatic erythrocytes (PCEs) in 400 erythrocytes/animal was compared among the different groups and showed no extract cytotoxicity. As regards the frequency of micronuclei in PCEs (PCEMNs), there were no significant differences between the groups treated with different concentrations of extract and the negative control. Similarly, all groups of animals that received the simultaneous extract treatments (100, 300 or 500 mg kg-1 p.c.) with DXR showed very similar values of PCEMNs when compared with the data observed for the group of animals that received DXR alone. These results indicate no mutagenic and antimutagenic effect of the extract obtained from T. impetiginosa flowers in the testing system in vivo.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Antimutagênicos/análise , Flores , Testes de Mutagenicidade , Extratos Vegetais , Tabebuia , Análise de Variância , Testes para Micronúcleos/estatística & dados numéricos
5.
Braz. j. biol ; 69(4): 1141-1147, Nov. 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-532458

RESUMO

The genotoxic effect of the Austroplenckia populnea chloroform fraction from barkwood extract was tested in vivo on peripheral blood cells of Swiss mice with the comet assay (SCGE), and the clastogenic effect was investigated on peripheral blood cells of Swiss mice and bone marrow cells of Wistar rats, with the micronucleus and chromosome aberrations tests. The animals were treated by gavage with 3 concentrations of the extract: 300, 600 and 900 mg.kg-1. Peripheral blood cells of Swiss mice were collected 4 and 24 hours after the treatment to the SCGE assay and 48 and 72 hours to the micronucleus test. Bone marrow cells of Wistar rats were collected 24 hours after the treatment to the micronucleus and chromosome aberration tests. The results showed that the A. populnea chloroform fraction induced an increase in the average number of DNA damage in peripheral blood cells at the three concentrations tested, but this increase was not statistically significant. In the micronucleus and chromosome aberrations test, no significant increase was observed in the mean number of micronucleated polychromatic erythrocytes (MNPCE) of Swiss mice or MNPCE or chromosome aberrations for the rat bone marrow cells, for any of the tested doses. Our findings enable us to conclude that by the comet assay, A. populnea chloroform fraction from barkwood extract showed no genotoxic effects, and by the micronucleus and chromosome aberration tests, the extract fraction showed no clastogenic/aneugenic effects on the rodent cells tested.


O possível efeito genotóxico da fração clorofórmica de cascas de caule de Austroplenckia populnea foi testado in vivo em células do sangue periférico de camundongos Suíços pelo ensaio cometa, e o seu possível efeito clastogênico foi investigado em células de sangue periférico de camundongos Suíços e células da medula óssea de ratos Wistar, respectivamente pelos testes do micronúcleo e de aberrações cromossômicas. Os animais foram tratados por via oral com três concentrações do extrato: 300, 600 e 900 mg.kg-1 de peso corpóreo. Células do sangue periférico dos camundongos foram coletadas 4 e 24 horas após o tratamento para a realização do ensaio cometa, e 48 e 72 horas para o teste do micronúcleo. Células da medula óssea dos ratos Wistar foram coletadas 24 horas após o tratamento para os testes do micronúcleo e de aberrações cromossômicas. Os resultados mostraram que a fração clorofórmica do extrato de A. populnea induziu um pequeno aumento no número médio de danos ao DNA nas células sanguíneas nas três concentrações testadas, mas tal aumento não foi estatisticamente significativo. Nos testes do micronúcleo e de aberrações cromossômicas não houve um aumento significativo no número médio de eritrócitos policromáticos micronucleados (EPM) dos camundongos, bem como nos EPM e aberrações cromossômicas nas células da medula óssea dos ratos, em nenhuma das doses testadas. Nossos resultados nos permitem concluir que, pelo ensaio cometa, a fração clorofórmica de cascas do caule de A. populnea não apresentou efeito genotóxico, e, pelos testes do micronúcleo e de aberrações cromossômicas, o extrato não mostrou efeitos clastogênicos e/ou aneugênicos nas células analisadas dos roedores.


Assuntos
Animais , Camundongos , Ratos , Celastraceae/química , Clorofórmio/toxicidade , Extratos Vegetais/toxicidade , Células Cultivadas , Clorofórmio/isolamento & purificação , Relação Dose-Resposta a Droga , Testes de Mutagenicidade/métodos , Extratos Vegetais/isolamento & purificação , Ratos Wistar
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...